Eu sempre soube desde o primeiro ano de PISM (programa de ingresso na universidade o qual me submeti durante os longos 3 anos do ensino médio) que o curso que eu queria fazer era comunicação.
Sabia também que esse não era um dos cursos mais concorridos como medicina e direito, e embora também não fosse um dos mais fáceis estava bem tranqüilo contando apenas com a minha digamos “facilidade de aprendizado” (não tão aplicável pras matérias exatas) e sendo assim não estudei absolutamente quase nada nesses três anos.
Ficava até tarde na internet, e no dia seguinte conversava, jogava jogo da velha, adedanha, truco, cochilava ou fazia qualquer outra coisa nas aulas que não assisti-las.
Ainda assim consegui notas a meu ver suficientemente boas pra poder optar pelo PISM, no ultimo ano, ao invés do vestibular convencional.
E confesso que fiquei bem feliz com isso, eram menos aulas, menos matérias, e menos coisas pra eu não estudar.
Acabei optando pelo curso noturno, por alguns motivos como querer começar a trabalhar antes de terminar o curso, e saber que minha atenção funciona melhor a noite, (e não pelo ponto de corte, que no ano anterior tinha sido o mesmo para os dois turnos).
As provas só aconteceram em janeiro desse ano, e sabendo que o resultado poderia ter sido bem melhor se eu tivesse me esforçado, comecei a me arrepender e pensar que poderia ter estudado bem mais.
Já estava me preparando psicologicamente para o pior: Voltar para mais um ano de cursinho.
Mesmo assim resolvi deixar um pouco o negativismo de lado, e aderindo a moda do “THE SECRET, O segredo” mentalizar que passaria pro segundo semestre. Não sei se foi isso ajudou ou não, mas o fato é que quando o resultado saiu em março, eu tinha passado exatamente como mentalizei.
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